sexta-feira, 1 de agosto de 2008

O Filho da Vida


Um mundo novo, fresco e saudável germina

Sem vestígio de criaturas, sem vestígios de vida.
Mas ela logo rompe e se perde sozinha.
Passeia por esse mundo e nele predomina.

Da vida, que nasceu do mundo, é a besta vinda:
O Homem, que destrói e aniquila,
Mata e rouba a vida, do mundo filha.
E mata-se a si próprio matando a vida.
(Matando tudo consigo...e termina!)

E o Homem fica, com mundo, mas sem vida.
Sem coração, sangue ou pensamento, caminha
Sobre o mundo: esfera destruída,
Já quase por ele esquecida.

Que estúpido é o filho da vida
Que matou a mãe, de quem vinha.
Criatura que caminha abatida
É este Homem que agora finda...

Está quase!
Está quase...


10 de Novembro de 2007
Ricardo Nogueira



Chamem-me doido, continuo a gostar dele...

2 comentários:

disse...

Nao sei se falamos do mesmo Homem,mas ha dias em que nao posso com ele! Mas depois vou dormir e quando acordo já passou tudo!

Enfim, desvaneiosxD!

*************

City disse...

Re-post! xD

Se bem que já não existam provas disso...but you won't fool me! xDD